O pagamento com celular ganha terreno a cada dia no país. Os bancos, o comércio e o setor de serviço investem pesado para levar comodidade aos clientes e trazer mais segurança aos pagamentos.
No transporte público, o pagamento através do smartphone já é uma realidade em vários pontos do país, facilitando a vida dos passageiros. Aplicativos que funcionam como carteiras virtuais vêm se multiplicando e ganhando adeptos. Seja funcionando com sistemas como QR Code (um código de barras 2D) ou NFC (sigla de Near Field Communication, sistema de transmissão de dados por aproximação).
Flexibilidade para o usuário e para o operador
Mas não é só o usuário que ganha. As novas soluções também são alternativas para driblar o alto custo de distribuição do crédito e da circulação de dinheiro. Mas para que isso seja uma verdade, é importante que a solução seja flexível.
Ou seja, o ideal é que a aplicação para pagamento ofereça alta capacidade de integração com outros apicativos e sistemas. Afinal, o transporte público do futuro precisa ser multiuso e atraente para o usuário. Ele não precisa saber quantas aplicações e serviços diferentes se conectam por trás da sua plataforma de acesso ao transporte.
Os usuários agradecem
O case de Sorocaba (SP) é um exemplo prático de como esta integração acontece. Lá, o usuário pode acessar o funcionalidade de ticket QR Code no celular através do aplicativo de informação ao usuário. Uma integração feita entre o Si.Go, app para o usuário da Empresa 1, e o app CittaMobi.
Como levamos o conceito de flexibilidade a sério, não limitamos o modelo de comercialização desta solução. O Si.Go foi desenvolvido para atender as modalidades:
- Aplicativo Si.Go com interface original do produto
- Aplicativo com customização de interface (white label)
- Serviços SI.GO para utilização em aplicativo próprio (API)
Tudo para deixar a modernização mais descomplicada.
Se você ainda tem dúvidas sobre a adesão do seu público ao celular, não deixe de conferir o artigo”O que a pesquisa da Mc Kinsey tem a dizer ao transporte público“, com dados extraídos da Pesquisa Brazil Digital Report, feita pela Mc Kinsey.