Ter uma boa gestão da manutenção dos equipamentos embarcados é uma forma de evitar tempo de inatividade e prejuízos no dia a dia da operação.
Quando olhamos para os impactos da manutenção dos validadores na operação, também estamos avaliando fatores como o índice de falhas que eles apresentam, a facilidade com a qual manutenções simples podem ser executadas e a vida útil do equipamento, uma vez que os custos de manutenção podem aumentar à medida que eles envelhecem.
Para ter bons índices nesse aspecto é fundamental levar em consideração alguns fatores que fazem total diferença na prática.
Escolha dos equipamentos
O primeiro — e talvez mais importante — fator a ser considerado é a escolha dos equipamentos. Dois aspectos são fundamentais aqui: baixo índice de manutenção e alta durabilidade. Nesse sentido, é importante adotar validadores robustos, testados e projetados por fornecedores que são referência em desenvolvimento de hardwares. Não é só isso. Além de confiar na longevidade dos validadores é importante ter a segurança de que eles vão continuar operando com desempenho satisfatório.
Validadores desenvolvidos pela Empresa 1, por exemplo, apresentam índices de manutenção abaixo do mercado e operam com alta performance e velocidade de comunicação mesmo depois de anos em funcionamento.
Flexibilidade na manutenção
Os equipamentos embarcados mantêm a operação em movimento. Quando ocorre um tempo de inatividade não planejado, a eficiência geral e os resultados financeiros da empresa podem sofrer um grande impacto. Carro parado é sinônimo de prejuízo.
A falta de autonomia para cuidar da própria manutenção nos validadores pode provocar atrasos e interrupções na operação, além de implicar custos extra com contratos de manutenção (muitas vezes obrigatórios). Contar com fornecedores que deem liberdade e flexibilidade para gerenciar a manutenção de forma interna pode evitar que a operação seja prejudicada por imprevistos ou falhas inesperadas no equipamento.
Treinamento
Ter autonomia para cuidar da própria manutenção é importante, mas só pode funcionar de forma eficaz se a sua equipe tiver o conhecimento e as habilidades técnicas necessárias para executá-la.
Ter pessoas na garagem capacitadas para realizar a manutenção nos equipamentos de forma eficiente, principalmente aquelas emergenciais, reduz riscos e impactos na rotina da garagem.
Portanto, além de avaliar se o fornecedor da tecnologia embarcada dá flexibilidade para o próprio operador gerenciar a manutenção dos seus equipamentos, é fundamental verificar se ele também oferece treinamento para isso.
A Empresa 1, além de dar a autonomia para os clientes gerenciarem a manutenção dos seus equipamentos, fornece treinamento para que os profissionais do time interno a execute. Isso, por si só, representa uma redução significativa de custos operacionais e aumenta a eficiência e resiliência da operação como um todo.
Modernizar não é substituir o equipamento antigo por um novo
Para além dos cálculos e de todas as questões relacionadas à manutenção dos validadores, é importante deixar claro que quando falamos em modernização, também estamos nos referindo ao acesso a um conjunto de novos recursos e possibilidades para o transporte público. Os novos validadores que operam de forma online, por exemplo, oferecem:
- compatibilidade cada vez maior com meios de pagamento;
- comunicação em tempo real;
- maior integração no ambiente embarcado;
- capacidades avançadas de gerenciamento e monitoramento remoto, permitindo identificar um potencial problema antes que ele aconteça e agir proativamente.
Ou seja, além de evitar problemas como falta de peças de substituição ou dificuldade na manutenção, o processo de modernização também facilita a introdução de novos serviços para atrair o usuário e gerenciar melhor a operação diária. Este artigo detalha os benefícios de modernizar o seu sistema de transporte.
Matéria publicada no Diário do Transporte.